domingo, 20 de dezembro de 2009

Histórico das enzimas

Enzimas são um grupo de substâncias orgânicas de natureza normalmente protéica (existem também enzimas constituídas de RNA , as ribozimas), com actividade intra ou extracelular que têm funções catalisadoras, catalisando reações químicas que, sem a sua presença, dificilmente aconteceriam. Isso é conseguido através do abaixamento da energia de activação necessária para que se dê uma reacção química, resultando no aumento da velocidade da reação e possibilitando o metabolismo dos seres vivos. A capacidade catalítica das enzimas torna-as adequadas para aplicações industriais, como na indústria farmacêutica ou na alimentar.
Em sistemas vivos, a maioria das reacções bioquímicas dá-se em vias metabólicas, que são sequências de reacções em que o produto de uma reacção é utilizado como reagente na reacção seguinte. Diferentes enzimas catalisam diferentes passos de vias metabólicas, agindo de forma concertada de modo a não interromper o fluxo nessas vias. Cada enzima pode sofrer regulação da sua actividade, aumentando-a, diminuindo-a ou mesmo interrompendo-a, de modo a modular o fluxo da via metabólica em que se insere.
O ramo da Bioquímica que trata do estudo das reacções enzimáticas é a Enzimologia.
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segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

Hermann Joseph Muller (Nova Iorque, 21 de Dezembro de 1890 — Indianápolis, 5 de Abril de 1967) foi um geneticista estadunidense.
Foi agraciado com o Nobel de Fisiologia/Medicina de 1946, por demonstrar que os raios X aceleram ou mesmo desencadeiam mutações genéticas.
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quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

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Hugo De Vries

(nascido em 16 de fevereiro de 1848, Haarlem, Neth. - morreu 21 de maio de 1935, perto de Amsterdam) botânico holandês e geneticista. He taught at the University of Amsterdam (1878 – 1918), onde introduziu o estudo experimental da evolução orgânica. Sua redescoberta em 1900 (em simultâneo com Carl Erich Correns e Erich von Tschermak Seysenegg) de Gregor Mendel 's princípios de hereditariedade e de sua própria teoria da mutação biológica explicou conceitos sobre a natureza da variação das espécies que tornou possível a aceitação universal e busca ativa de Charles Darwin é a teoria da evolução orgânica. De Vries descobriu e batizou o fenômeno conhecido como mutação, e ele também contribuiu para o conhecimento do papel da osmose em fisiologia vegetal. Ver também William Bateson.
Conheça mais este cientista...

Wilhelm Johannsen

(nascido em 3 de fevereiro de 1857, Copenhagen, Den. - morreu 11 de novembro de 1927, Copenhaga) foi um botânico dinamarquês e geneticista.. Ele apoiou Hugo de Vries (descoberta de que a variação no genótipo pode ocorrer por mutação), o novo personagem, embora independentes da seleção natural na sua ocorrência inicial, é então sujeita à seleção natural. Os Elementos Johannsen da hereditariedade (1909) tornou-se um texto influente, e seus termos como fenótipo e genótipo são agora uma parte da linguagem da genética.
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John Cowdery Kendrew

John Cowdery Kendrew nasceu em 24 de março de 1917, em Oxford.Seu pai, George Wilfrid Kendrew, foi leitor de Climatologia da Universidade de Oxford, sua mãe, Evelyn Maio Graham (Sandberg) Kendrew, foi um historiador de arte, por muitos anos, residente em Florença, na Itália, onde publicou obras sobre os primitivos Italianos sob o nome de Evelyn Sandberg Vavals.
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A História das proteínas

O primeiro trabalho elucidando a estrutura dimensional de uma proteína, a mioglobina, foi publicado por John Kenderw, no final da década de 40. Depois, o australiano Max Perutz, trabalhando na Inglaterra, ganhou, na década de 60, o prêmio Nobel por descobrir a estrutura da hemoglobina. A técnica usada para descobrir a estrutura da proteína é a cristalografia.

Obtém-se uma solução pura de proteína e tenta-se a cristalização. Até hoje a cristalização é vista como uma arte. Os cientistas brincam que quando há amor pelo cristal ele cresce melhor. A dificuldade é que trata-se de grande quantidade de moléculas de proteínas organizadas numa estrutura cristalina complexa.

Por outro lado, a espectroscopia de ressonância nuclear magnética é um outro método de estudo de proteínas que não requer a cristalização. Vantajoso por possibilitar o estudo em soluções, este método entretanto ainda é limitado pelo tamanho das proteínas que estão ao seu alcance.
Leia também: Proteínas não codificadas pelo DNA.

terça-feira, 8 de dezembro de 2009

Theodor Heinrich Boveri

Theodor Heinrich Boveri (12 de outubro de 1862 - 15 de Outubro de 1915) foi um biólogo alemão.. Seu trabalho com ouriços do mar mostraram que era necessário para que todos os cromossomos presentes para o desenvolvimento embrionário adequado a ter lugar. This discovery was an important part of the Boveri-Sutton chromosome theory . Esta descoberta foi uma parte importante da teoria de Sutton-Boveri chromosome.Sua outra descoberta importante foi o centrossoma (1888), que ele descreveu como o órgão especial da divisão celular. Boveri também descobriu o fenômeno da diminuição da cromatina durante o desenvolvimento embrionário do Parascaris nematóid Ele também argumentou que um tumor canceroso começa com uma célula única em que o compõem de seus cromossomos se mexidos, fazendo com que as células se dividir descontroladamente. Foi só depois que pesquisadores como Thomas Hunt Morgan demonstrou que Boveri foi correta.
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Walter Sutton

Walter Stanborough Sutton (5 de abril de 1877 - 10 de novembro de 1916) foi um geneticista americano e médico cuja contribuição mais significativa para -biologia foi a sua teoria de que as leis mendelianas de herança poderia ser aplicado aos cromossomos, em nível celular dos organismos vivos (teoria de Sutton-Boveri dos cromosomos). No entanto, suas contribuições não termina aí. Saiba mais...

sábado, 5 de dezembro de 2009

Walter Flemming


(21 de abril de 1843 - 4 de Agosto de 1905) foi um biólogo alemão e um dos fundadores da citogenética. Saiba mais...

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quarta-feira, 4 de novembro de 2009

George Wells Beadle


1903-1989
George Beadle, "Beets" para seus amigos, nasceu em Wahoo, Nebrasca. A mãe de Beadle morreu quando ele tinha apenas 4 anos de idade, e Beadle, seu irmão, e sua irmã foram educados por seu pai e criados. Saiba mais....

Phoebus Levene


Phoebus Aaron Levene Theodore, MD (25 de fevereiro 1869 - 6 de setembro 1940) foi um bioquímico russo-americano que estudou a estrutura e função dos ácidos nucléicos. Saiba mais...

terça-feira, 3 de novembro de 2009

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segunda-feira, 2 de novembro de 2009

Richard Altmann

Richard Altmann: patologista alemão, nascido em 12 de março de 1852, Deutsch-ylau e morreu 7 de dezembro de 1900, Hubertusburg. Associado a: fixação Altmann, a solução Altmann, Altmann grânulos Schridde, Altmann-Schridde coloração. Leia mais...

História: Descoberta do DNA

A descoberta do DNA ocorreu em 1869 e foi feita pelo bioquímico alemão Johann Friedrich Miescher1 (1844 – 1895). Miescher buscava determinar os componentes químicos do núcleo celular e usava os glóbulos brancos contidos no pus para suas pesquisas. Os glóbulos brancos eram um bom material pois são células que apresentam núcleos grandes e fáceis de serem isolados do citoplasma. Além disso, o pús era muito fácil de se conseguir na época em ataduras usadas em ferimentos.

Analisando os núcleos, Miescher descobriu a presença de um composto de natureza ácida que era desconhecido até o momento. Esse composto era rico em fósforo e em nitrogênio, era desprovido de enxofre e resistente à ação da pepsina (enzima proteolítica). Esse composto, que aparentemente era constituído de moléculas grandes, foi denominado, por Miescher, nucleína. Essa substância foi isolada também da cicatrícula da gema do ovo de galinha e de espermatozóides de salmão.

Em 1880, um outro pesquisador alemão, Albrecht Kossel2 (1883 – 1927), demonstrou que a nucleína continha bases nitrogenadas em sua estrutura, explicando o fato da nucleína ser rica em nitrogênio. Nove anos depois, Richard Altmann3 (1852 – 1900), que era aluno de Miescher, obteve a nucleína com alto grau de pureza, comprovando sua natureza ácida e dando-lhe, então, o nome de ácido nucléico.

A partir daí, o material mais utilizado para estudo e obtenção do ácido nucléico passou a ser o timo de bezerro, cujo tecido apresenta células com núcleos grandes. Foi descoberto que a degradação do ácido nucléico do timo, chamado de ácido timonucléico, liberava quatro tipos de bases nitrogenadas:
- dois tipos de bases púricas: adenina e guanina

- dois tipos de bases pirimídicas: citosina e timina

Foi demonstrado também que um outro produto da degradação do ácido nucléico era um glicídio com 5 átomos de carbono, uma pentose, no caso uma desoxirribose. O fósforo estava presente na forma de um derivado do ácido fosfórico, fosfato. Tinha-se até o momento que o ácido nucléico era composto de bases nitrogenadas (púricas e pirimídicas), de um glicídio (pentose) e de fosfato.

Em 1890, foi descoberto em levedura (fermento) um outro tipo de ácido nucléico, que possuía uracila ao invés de timina e ribose ao invés da desoxirribose. Dessa maneira, foram caracterizados dois tipos de ácidos nucléicos, de acordo com o glicídio que possuíam:

- ácido ribonucléico (RNA)
- ácido desoxirribonucléico (DNA)

Em 1912, Phoebus Levene4 (1869 – 1940) e Walter Jacobs (1883 – 1967) concluíram que o componente básico dos ácidos nucléicos era uma estrutura composta por uma unidade que se constituía numa base nitrogenada ligada a uma pentose, e esta por sua vez, ligada a um fosfato. Esta unidade foi denominada de nucleotídeo.
Um ácido nucléico seria então uma molécula composta por vários nucleotídeos unidos entre si, ou seja, um polinucleotídeo.
Os estudos dos ácidos nucléicos continuaram por muitos anos sem que os cientistas soubessem de sua importância como material hereditário, descoberta que só foi realizada muitos anos depois. Saiba mais... e leia também: decifrando o código genético

sexta-feira, 30 de outubro de 2009

Albrecht Kossel


1883 – 1927
Bioquímico alemão nascido em 1853, em Mecklenburg, e falecido em 1927, em Heidelberg. Foi galardoado com o Prémio Nobel da Fisiologia e da Medicina em 1910. Leia mais...

quinta-feira, 29 de outubro de 2009

Isaac Newton

1643-1727
A vida de Newton pode ser dividida em três períodos. O primeiro sua juventude de 1643 até sua graduação em 1669. O segundo de 1669 a 1687, foi o período altamente produtivo em que ele era professor Lucasiano em Cambridge. O terceiro período viu Newton como um funcionário do governo bem pago em Londres, com muito pouco interesse pela matemática.
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quarta-feira, 28 de outubro de 2009

Thomas Hunt Morgan

1866-1945
Thomas Hunt Morgan doutorou-se em 1890 e foi professor de zoologia experimental na Universidade de Columbia, cargo que deixou para dirigir o laboratório de ciências biológicas do California Institute of Technology, em Pasadena.

As pesquisas de Morgan levaram-no à formulação da teoria cromossômica da hereditariedade e lhe valeram o Prêmio Nobel de Medicina em 1933.
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quarta-feira, 21 de outubro de 2009

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Muita informação...por exemplo :

Nasa X Sony

Tornados no Sul do Brasil

terça-feira, 20 de outubro de 2009

Emil Fischer



Químico alemão nascido em 1852, na Prússia, actual Alemanha, e falecido em 1919, em Berlim.
Considerado um dos maiores expoentes da química orgânica e precursor... <Mais>

domingo, 18 de outubro de 2009

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terça-feira, 13 de outubro de 2009

Richard Willstatter.


1872-1942
Químico alemão nascido em 1872, em Baden, na Alemanha, e falecido em 1942, em Locarno, na Suíça. Foi laureado com o Prémio Nobel da Química em 1915, pelas pesquisas pioneiras dos pigmentos das plantas, especialmente da clorofila.
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Johann Friedrich Miescher-Rüsch

1844 - 1895

Bioquímico suíço nascido em Basel, notável pesquisador das células do metabolismo e descobridor do DNA, o ácido desoxirribonucléico (1869) cuja sigla vem do inglês deoxyribonucleic acid, trabalhando no laboratório de Felix Hoppe-Seyler, Universidade de Tuebingen, onde também demonstrou que a regulagem da respiração dependia da concentração de CO2 no sangue. Era filho do professor de anatomia de Basel Friedrich Miescher-His (1811-1887) e de Charlotte Antonie His (1819-1896) e foi educado em sua cidade nativa como também em Göttingen, Leipzig, e Tübingen. Foi para Göttingen para estudar medicina (1865), e trabalhou no laboratório de química orgânica de Adolf Strecker. De volta para Basel contraiu febre tifóide e teve que interromper seus estudos durante quase um ano (1866). Recuperado, obteve o doutorado em Basel (1868) e vinte e foi para Tübingen para estudar com então famoso pesquisador Ernst Felix Immanuel Hoppe-Seyler (1825–1895), um químico engenhoso que deu o nome a hemoglobina e que fundou e editou o primeiro diário de bioquímica, Zeitschrift für physiologische Chemie. Trabalhando como estudante com o professor Hoppe-Seyler, na Universidade de Tübingen, onde os dois trabalhavam com bandagens de feridos durante a guerra da Criméia. Quando buscava determinar os componentes químicos do núcleo celular e usava os glóbulos brancos contidos no pus para suas pesquisas, analisando os núcleos, descobriu a presença de um composto de natureza ácida que era desconhecido até o momento. Esse composto era rico em fósforo e em nitrogênio, era desprovido de enxofre e resistente à ação da pepsina, a enzima proteolítica. Esse desconhecido composto, que aparentemente era constituído de moléculas grandes, foi por ele denominado de célula nucleína. Essa substância foi isolada também da cicatrícula da gema do ovo de galinha e de espermatozóides de salmão..Assim, quando estudava o metabolismo celular descobriu o ácido nucleico, seis anos depois das descobertas do monge e botânico austríaco Gregor Mendel com seus pés de ervilha (1863). Seriam necessários mais 75 anos para que as duas descobertas fossem vinculadas e mais alguns anos para que o biólogo canadense Oswald Avery sugerisse que o DNA era o mecanismo pelo qual as bactérias transmitiam seu material hereditário (1944). Tornou-se Professor na Universidade de Basel (1872), casou-se (1878) com Maria Anna Rüsch (1856-1946), de quem adotou o sobrenome, escreveu vários livros e morreu no dia 26 de agosto, em Davos.
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domingo, 11 de outubro de 2009

William Harvey

(1578 - 1647)
Médico inglês nascido em Folkestone, Kent, grande figura da medicina de seu tempo, cujas descobertas sobre o coração e a circulação do sangue revolucionaram a medicina, que só a partir de então adquiriu fundamento científico. O mais velho dos sete filhos de Thomas Harvey, aos 10 anos foi enviado para a King's School, em Canterbury, e aos 16 entrou para o Gonville and Caius College, Cambridge, onde obteve o grau de bacharel (1597). Diplomou-se em Pádua (1602), universidade mais avançada de sua época, onde foi discípulo de Gerolamo Fabrizio. De volta à Inglaterra, tornou-se membro do Colégio Real de Médicos (1607), foi médico de Carlos I, Jaime I e Francis Bacon, e titular do Hospital de São Bartolomeu (1609). A partir dos estudos e conclusões de Cláudio Galeno, nas descobertas do brilhante e inditoso médico espanhol Miguel Servet (1509-1553), que descrevera a circulação pulmonar e o retorno do sangue ao ventrículo esquerdo, e realizando experiências com dissecação corpos de animais e de humanos, descobriu que o sangue era distribuído pelo corpo em um fluxo contínuo e em um único sentido. No livro Exercitatio anatomica de motu cordis et sanguinis inanimalibus, publicado em Frankfurt (1628), apresentou sua revolucionária teoria sobre a circulação sangüínea, lançando a memorável exposição sobre o mecanismo da circulação sanguínea, da qual uma hipótese aproximada fora aventada no século anterior por Miguel Servet, médico e teólogo espanhol, queimado vivo em Genebra, vítima da intolerância e do fanatismo de Calvino. Com base em seus conhecimentos de anatomia e fisiologia, desprezou a hipótese corrente de que as artérias continham uma mistura de sangue e ar e propôs o caráter cíclico da circulação sangüínea, com o coração funcionando como uma bomba. Este livro iria influenciar as técnicas cirúrgicas e também a veterinária e, depois dele, suceder-se-iam descobertas importantes nos setores da anatomia, da fisiologia e da patologia.. Acompanhando como médico a embaixada que Carlos I enviou ao imperador Fernando I do Sacro Império Romano-Germânico, lá defendeu suas teorias perante médicos alemães (1636). Durante a guerra civil inglesa, tomou o partido de Carlos I, e caiu em desgraça quando o rei foi derrotado (1642). Escreveu, ainda, Exercitatio anatomica de circulatione sanguinis: ad Johannem Riolanum (1649) e Exercitationes de generatione animalum (1651), obra que continha a famosa conclusão de que todo ser vivo provém de um ovo (omne vivum ex ovo), confirmada por K. E. von Baer (1827), quando descobriu o ovo dos mamíferos, porém por causa de sua posição política a obra não teve a devida repercussão. Pioneiro, pois, no conhecimento das funções do coração e na demonstração da circulação do sangue, criou as bases da fisiologia, o estudo das funções do corpo e morreu em Londres.
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Entenda um pouco mais sobre a fisiologia do coração: click na palavra coração e conheça a anatomia e fisiologia do coração, assim como os vasos e transporte de gases.

sexta-feira, 9 de outubro de 2009

Jan Swammerdam

(12 de fevereiro de 1637 — 17 de fevereiro de 1680) foi um cientista dos Países Baixos; foi um dos pioneiros do uso do microscópio. Jan era filho de um farmacêutico de Amesterdam que era conhecido pela sua colecção de história natural. Foi um apoiante das ideias de Descartes em relação à maneira como a natureza deve ser abordada. Estudou anatomia com um conhecido professor de Leiden da altura, Franciscus de le Boë Sylvius, e foi um espírito criativo no que respeita aos possíveis usos do microscópio no estudo do corpo humano. Descobriu os glóbulos vermelhos e descreveu as estruturas do cérebro, pulmões e medula espinhal humanos.

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quinta-feira, 8 de outubro de 2009

Alfred Russel Wallace


1823-1913

Foi um naturalista, geógrafo, antropólogo e biólogo britânico

Em fevereiro de 1858, durante uma jornada de pesquisa nas ilhas Molucas, Indonésia, Wallace escreveu um ensaio no qual praticamente definia as bases da teoria da evolução e enviou-o a Charles Darwin, com quem mantinha correspondência, pedindo ao colega uma avaliação do mérito de sua teoria, bem como o encaminhamento do manuscrito ao geólogo Charles Lyell

Darwin, ao se dar conta de que o manuscrito de Wallace apresentava uma teoria praticamente idêntica à sua - aquela em que vinha trabalhando, com grande sigilo, ao longo de vinte anos - escreveu ao amigo Charles Lyell: "Toda a minha originalidade será esmagada". Para evitar que isso acontecesse, Lyell e o botânico Joseph Hooker - também amigo de Darwin e também influente no meio científico - propuseram que os trabalhos fossem apresentados simultaneamente à Linnean Society of London, o mais importante centro de estudos de história natural da Grã-Bretanha, o que aconteceu a 1º de julho de 1858. Em seguida, Darwin decidiu terminar e publicar rapidamente sua teoria: A Origem das Espécies foi publicada logo no ano seguinte.

Wallace foi o primeiro a propor uma "geografia" das espécies animais e, como tal, é considerado um dos precursores da ecologia e da biogeografia e, por vezes, chamado de "Pai da Biogeografia".

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segunda-feira, 5 de outubro de 2009

Robert Brown

Botânico britânico nascido em Montrose, Angus, Escócia, descobridor do movimento browniano e o primeiro inglês a descrever o núcleo das células vegetais (1831). Estudou medicina e ciência natural na Universidade de Edimburgo. Foi convidado (1800) pelo naturalista britânico Sir Joseph Banks para participar de uma expedição às costas da Austrália. No seu retorno (1805), trouxe aproximadamente 4000 espécies de plantas australianas.

Sua mais notável contribuição científica foi a descoberta do movimento de partículas microscópicas, chamado movimento browniano. Também fez a distinção entre gimnospermas e angiospermas, a descoberta da núcleo da célula vegetal e um estudo microscópico de fósseis vegetais e faleceu em Londres. Sua obra principal Produmus Florae Novae Holandiae et Insulae van Damien contribuiu decisivamente para a adoção dos sistemas de classificação do botânico francês Antoine Laurent de Jussieu, a qual se baseava na classificação do botânico sueco Carolus Linnaeus.

Fonte: http://www.dec.ufcg.edu.br/biografias/

Leia a biografia comleta de Robert Brown

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sábado, 3 de outubro de 2009

Robert Hooke

Robert Hooke foi uma importante personalidade do meio científico do século XVII. Vivendo as conseqüências dos valores renascentistas na Europa, esta personagem histórica tem uma trajetória bastante curiosa no campo do conhecimento. Nascido em 18 de julho de 1635, Hooke era uma criança de saúde frágil e atormentada por doenças que acompanharam toda a sua vida. Entretanto, a falta de vigor físico parece ter sido compensada por um espírito profundamente investigativo.

Quando jovem tentou ingressar no mundo das artes ao tornar-se aprendiz de Sir Peter Leiy, um artista pertencente à corte real. Durante o breve período em que teve contato com Sir Peter, o jovem desenvolveu e aprimorou sua habilidade de desenho. Infelizmente, os tempos de aprendizado com o artista real foram interrompidos pelas fortes dores de cabeça causadas pelo forte cheiro das tintas a óleo. O fim desse primeiro tempo de estudos foi logo seguido pelo seu ingresso na Westminster School.

O período em que passou nesta instituição foi de grande proveito para que os horizontes de seu conhecimento se ampliassem com o domínio do grego e do latim. Na Westminster School o jovem Hooke consolidou uma importante amizade com Dr. Busby, reitor da instituição. Quando atingiu os dezoito anos de idade, Hooke decidiu ingressar na Universidade de Oxford. A falta de recursos para custear sua carreira científica o obrigou a aceitar colocações distantes das capacidades do jovem intelectual.

Um dia Hooke conseguiu trabalhar como assistente do cientista Robert Boyle. Foi nessa época que os primeiros trabalhos do jovem se iniciaram junto a um novo campo que se desenvolvia: a ciência experimental. Na casa de Boyle aconteciam entusiasmadas reuniões entre estudiosos. A constante troca de saber permitiu que Hooke criasse seu primeiro invento: uma bomba de ar. O aparelho desenvolvido permitiu que Boyle desenvolvesse a lei física que relaciona a pressão e o volume dos gases.

O mesmo invento ainda permitiu que Denis Papin, outro assistente no laboratório de Boyle, viabilizasse a criação da primeira panela de pressão com válvula de segurança. No ano de 1661, Roberto Hooke publicou o seu primeiro trabalho científico que tratava da tensão superficial dos líquidos e da tensão dos líquidos em tubos capilares. Logo depois, promoveu alguns experimentos que vieram a aperfeiçoar a contagem do tempo nos relógios de pulso.

Esse último invento acabou não sendo atribuído a genialidade de Hooke. Desorganizado ao registro de patente de suas próprias descobertas, o cientista acabou perdendo os créditos para um cientista holandês chamado Christian Huygens. No ano de 1665, publicou a obra “Micrographia”, onde desenvolveu estudos sobre Microbiologia tão importantes quanto os de grandes nomes como Leeuwenhoek, Malpighi e Nehemiah Grew.

“Micrographia” era uma obra de extrema peculiaridade onde se encontravam postulados sobre o estudo de organismos vivos e, ao mesmo tempo, descrevia a eficácia de alguns instrumentos criados para o desenvolvimento de pesquisas laboratoriais. As mesmas páginas que descreviam estruturas de aves e insetos, também se destacavam pela construção de um microscópio móvel e outros diversos instrumentos laboratoriais de medição e leitura. Em parte do livro, o autor ainda trabalha com um primeiro conceito de célula ao descrever a estrutura constitutiva de uma cortiça.

A Astronomia também foi alvo da dedicação de Hooke, quando o mesmo estudou os efeitos da refração da luz de outros corpos terrestres na Terra e elaborou uma teoria sobre a origem das crateras na Lua. Em 1666, um grande incêndio que assolou a cidade de Londres deu oportunidade para que Hooke demonstrasse suas habilidades como arquiteto. Ao lado de Christopher Wren, supervisionou a reconstrução da cidade com um novo traçado que, anos depois, inspirou a construção de Washington e Nova York.

Entre 1674 e 1676, Robert Hooke publicou obras onde reconsiderava as teses do astrônomo Hevellius, observava as paralaxes das estrelas e a construção de um telescópio móvel. No ano de 1678, publicou “Leituras de Potentia Restitutiva” e estabeleceu uma lei física onde provou que a força de tensão é proporcional à força de deslocamento. Esta lei ficou conhecida como a Lei de Hooke. Anos mais tarde, o sucesso de sua carreira acadêmica lhe rendeu o cargo de Secretário da Royal Society.

Nesse período, Hooke começou a empreender uma intensa e conflituosa troca de correspondências com Isaac Newton. Em meio a várias brigas, Robert Hooke questionou Newton sobre seus mais recentes estudos: a teoria gravitacional e a atração gravitacional entre os corpos celestes. Sem obter respostas de Isaac Newton, Hooke indicou caminhos fundamentais para que o “pai da Física Moderna” desenvolvesse estudos sobre a compreensão do sistema solar.

Quando Isaac Newton publicou em “Principia”, Hooke viu que o colega de profissão não havia feito nenhuma citação sobre as suas contribuições. Indignado com a injustiça cometida por Newton, o ofendido cientista realizou diversas reclamações silenciosamente ignoradas pelo afamado físico. No ano de 1682, Robert Hooke se desligou da Royal Society, mas continuou a fornecer material sobre suas pesquisas que estudavam questões que iam da memória humana à análise de fósseis.

Cinco anos mais tarde, a perda de uma estimada sobrinha abalou profundamente os ânimos e a saúde de Hooke. Em março de 1703, um dos mais importantes cientistas britânicos faleceu cercado pela admiração e o reconhecimento de diversos integrantes do cenário intelectual de sua época.

Site

www.roberthooke.org.uk - A principal atracão é, sem dúvida, a reprodução de imagem e textos de Micrographia, em versão restaurada. O prefácio do livro está completo e as principais imagens estão

lá.

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quarta-feira, 30 de setembro de 2009

Louis Pasteur



Introdução
Louis Pasteur foi um cientista francês que fez descobertas que tiveram uma grande importância tanto na área de química quanto na de medicina. Foi ele quem criou a técnica conhecida hoje como pasteurização.
Biografia, descobertas e estudos
Não foi um aluno de destaque até transferir-se para a Escola Normal Superior em 1843. licenciar-se e ter acesso às aulas de um grande químico francês chamado Jean Baptiste Dumas. A partir daí, ele começou a se interessar pela química.
Seu interesse pela química era tão grande que ele logo se tornou professor de química em Estrasburgo e, algum tempo depois, em Paris.
Em 1848, ele fez uma descoberta sobre o dimorfismo do ácido tartárico, enquanto observava no microscópio a surpreendente simetria apresentada nos dois tipos de cristais do ácido racêmico.
Com apenas 26 anos de idade, Pasteur fez uma descoberta sobre o desvio no plano de polarização da luz que lhe valeu a concessão da Légion d'Honneur Francesa" .
Algum tempo após, atendeu a solicitação de alguns dos vinicultores e cervejeiros da região que lhe pediram para descobrir como os vinhos e a cervejas azedavam.
Durante sua investigação, através do uso de microscópio, ele pôde constatar que a levedura ocasionava este processo. Solucionou este problema através de um processo que originou a atual técnica de pasteurização dos alimentos.
A partir desta nova descoberta, ficou constatado que tanto nos processos de fermentação quanto nos de decomposição orgânica, há a ação de microorganismos.
Em 1865, sua descoberta foi utilizada pelo cirurgião Joseph Lister, que utilizou os conhecimentos de Pasteur com o objetivo de eliminar os microorganismos presentes em feridas e incisões cirúrgicas.
No ano de 1871, Pasteur insistiu para que todos os médicos dos hospitais militares passassem a adotar esta técnica em todos os instrumentos de procedimento médico.
Em sua "teoria germinal das enfermidades infecciosas", este importante químico e pesquisador defende a idéia de que toda doença infecciosa tem sua causa num microorganismo com grande capacidade de propagar-se entre as pessoas. Segundo ele, deve-se identificar o micróbio causador de cada doença para se descobrir um modo de combatê-lo.
Seus intensos estudos sobre a vida dos microorganismos patogênicos o levaram a descobrir uma forma de combatê-los, foi a partir de então, que ele descobriu às vacinas, entre elas, a anti-rábica.
Curiosidade:
O Instituto Pasteur foi fundado em 1888 pelo próprio Louis Pasteur. Atualmente, este instituto é um dos mais famosos centros de pesquisa da atualidade.
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segunda-feira, 28 de setembro de 2009

Mendel, Gregor


Introdução

Gregor Mendel nasceu em 20 de julho de 1822, num pequeno povoado chamado Heinzendorf, na atual Áustria. Ele foi batizado com o nome de Johann Mendel, mudando o nome para Gregor após ingressar para a ordem religiosa dos agostinianos. Foi ordenado sacerdote no ano de 1847.

Biografia e estudos científicos

Entre os anos de 1851 e 1853 estuda História Natural na Universidade de Viena. Neste curso, adquiri muitos conhecimentos que seriam de extrema importância para o desenvolvimento de suas teorias (leis).

Aproveitou também os conhecimentos adquiridos do pai, que era jardineiro, para começar a fazer pesquisas com árvores frutíferas. Em 1856 já fazia pesquisas com ervilhas, nos jardins do monastério.

Sua teoria principal era a de que as características das plantas (cores, por exemplo) deviam-se a elementos hereditários (atualmente conhecidos como genes). Como passava grande parte do tempo dedicando-se às atividades administrativas do monastério, foi deixando de lado suas pesquisas relacionadas ao estudo da hereditariedade.

Morreu em 6 de janeiro de 1884 sem que tivesse, em vida, seus estudos reconhecidos. Somente no começo do século XX que alguns pesquisadores puderam verificar a importância das descobertas de Mendel para o mundo da genética.

As Leis de Mendel

Primeira Lei: também conhecida com Lei da Segregação, explica que na fase de formação dos gametas, os pares de fatores se segregam.

Segunda Lei: também conhecida como lei da Uniformidade, afirma que as características de um indivíduo não são determinadas pela combinação dos genes dos pais, mas sim pela característica dominante de um dos progenitores (característica dominante).

Segunda Lei: também conhecida como Lei da Recombinação dos Genes, explica que cada uma das características puras de cada de cada variedade (cor, rugosidade da pele, etc) se transmitem para uma segunda geração de maneira independente entre si.

para complementar sua leitura, faça o download do livro interpretação genética da variabilidade genética- Beiguelman, B , pdf-2,66 MB.

Genética das populações humanas- Beiguelman, B., pdf- 3.86 MB





Livro Genes VIII- Irwin, B. - 2004 pdf


Lamark, Jean Batistie


Biografia

Jean Baptiste Lamarck nasceu no dia 1 de agosto de 1744 na cidade de Bazentin (França) e faleceu no ano de 1829, em Paris. Foi um importante biólogo, pois seus estudos contribuíram muito para a sistematização dos conhecimentos da História Natural.

Foi Lamarck quem começou a usar o termo “biologia” para designar a ciência que estuda os seres vivos. Foi este cientista também que fundou os estudos de paleontologia dosinvertebrados.

As teorias desenvolvidas por Lamarck eram transformistas, ou seja, partia do princípio de que os seres vivos evoluem e se transformam. Desta forma, os organismos mais simples, com o passar do tempo, iriam se transformando em seres mais complexos, até atingirem uma condição de vida ideal e perfeita.

Teorias de Lamarck

Teoria do Uso e Desuso
Explica que os órgãos que são pouco utilizados durante a vida de um animal vai, com o passar do tempo, atrofiando e perdendo suas funções até desaparecer. Por outro lado, os órgãos mais utilizados, cujas funções para a sobrevivência são fundamentais, tendem a ganhar força e se desenvolverem de forma proporcional ao tempo utilizado. Para explicar esta teoria, Lamarck utilizou o exemplo das girafas. Estes animais, necessitando obter seus alimentos no topo de árvores altas, fortaleciam com tempo (de gerações para gerações) o pescoço e, por isso, tinham esta parte do corpo bem desenvolvida.

Teoria das características adquiridas
Lamarck afirmava que o meio ambiente estava permanentemente sofrendo modificações e evoluções. Logo, o corpo dos seres vivos possuíam a capacidade de transformação com o objetivo de se adaptarem às mudanças do meio ambiente. As transformações adquiridas por uma espécie seriam transmitidas para seus descendentes. Como o passar de gerações (milhões de anos) as espécies vão acumulando transformações, dando origem a novos grupos de seres vivos. Em suma, as modificações do meio ambiente vão “forçando” e gerando necessidades de transformações anatômicas, orgânicas e comportamentais nas espécies.

As teorias de Lamarck influenciaram os estudos evolucionistas desenvolvidos por Charles Darwin. Na terceira edição de Origem das Espécies, Darwin chegou a elogiar as pesquisas de Lamarck.

As pesquisas nas áreas de genética e hereditariedade, desenvolvidas na segunda metade do século XX, invalidaram a teoria das características adquiridas desenvolvidas por Lamarck.

domingo, 27 de setembro de 2009

Charles Darwin

Evolução de Darwin

1809-1882

O tão conhecido naturalista nasceu na Inglaterra em 1809 e foi o responsável, juntamente com Alfred Wallace, pela publicação da Teoria da Evolução. Um dos marcor mais importantes da sua história foi a viagem a bordo no navio Beagle entre 1831 e 1836, na qual visitou diversas regiões do globo terrestre e teve condições de perceber uma interessante relação entre fósseis e espécies viventes na época e mecanismos de adaptação de espécies relacionados ao ambiente e modo de vida destes.Um exemplo destas observações foi entre emas e avestruzes, espécies que, apesar da semelhança, ocupam regiões geográficas distintas. Os tentilhões de Galápagos, com bicos adaptados aos tipos alimentícios - e tartarugas gigantes do mesmo arquipélago, com detalhes no casco característicos para indivíduos de cada ilha - também foram exemplos clássicos quando nos referimos a Darwin. Inclusive estes foram, além de suas leituras, curiosidade e discussões com pesquisadores, definitivos para o insight que teve.
Assim, Darwin teve condições de, por mais de 20 anos, relacionar esses fatos e publicar a teoria.
Esta demora se refere, principalmente, ao fato de que suas descobertas contrariavam o que acreditava-se na época: que espécies eram fixas, ou seja: todas as espécies que Deus criou no início do mundo são as espécies que existem, sem nenhuma a mais ou a menos.

Como quando chegou de viagem já era bastante conhecido, Wallace pediu a ele para que lesse seus manuscritos acerca de uma descoberta que teve. Surpreendentemente, Wallace havia escrito justamente o que Darwin estava há décadas escondendo consigo e, como solução, publicou a teoria em seu nome e de Wallace.
Wallace não achou ruim?
Não, para ele foi uma honra, visto que era um mero trabalhador inglês que admirava a ciência – e Darwin.
No estudo A Origem das Espécies formula a teoria da evolução dos seres vivos mediante uma selecção natural que favorece nos indivíduos variações úteis na luta pela existência; estas variações transmitem-se, reforçadas, aos descendentes. Charles Darwin formula a doutrina evolucionista, segundo a qual as espécies procedem umas das outras por evolução. Em virtude da selecção natural sobrevivem os indivíduos e as espécies melhor adaptados. Estas ideias revolucionam as concepções biológicas da sua época.

A TEORIA DAS ESPÉCIES


O livro que "abalou o mundo" foi lançado em 1859!
Charles Darwin, no estudo de “A Origem das Espécies”, estabeleceu a teoria da evolução dos seres vivos mediante uma seleção natural que favorece nos indivíduos variações úteis na luta pela existência. Ele também formulou a doutrina evolucionista, segundo a qual as espécies derivam umas das outras por evolução. Em virtude da seleção natural, sobrevivem os indivíduos e as espécies melhor adaptados. Estas idéias revolucionaram o ponto de vista biológico da sua época.
A TEORIA DA EVOLUÇÃO
A teoria da evolução implicava uma transformação tão radical de tudo o que se pensava sobre a origem dos seres vivos, inclusive do homem, que Darwin levou décadas para revelá-la publicamente. E quando, finalmente, o fez, foi duramente criticado. Ainda assim, a teoria não apenas sobreviveu, como se revelou uma das mais importantes jamais elaboradas na biologia.

Teoria da Evoluão
A mesma teoria norteia os modernos estudos que levaram à elaboração do mapa genético do homem e serve de base aos argumentos dos biólogos do comportamento.
Darwin e sua influência hoje em dia

A teoria de Darwin, ou teoria da seleção natural, trouxe ao mundo a explicação de tanta mudança e evolução no planeta. Graças às descobertas de Darwin, hoje sabemos que somente os mais aptos e fortes sobrevivem e que nós estamos sempre em processo de evolução, mas como podemos perceber isso em nossa vida?
Primeiro, vamos citar cinco pontos que devem ficar claro sobre a teoria da seleção natural ou evolução:
1º: Todos os organismos descendem da ameba original.
2º: As espécies estão em lento e continuo processo de mutação.
3º: As espécies tendem a se diferenciar, criando variações ou até novas espécies.
4º: Os seres vivos passam as mutações aos descendentes.

Leia a reportagem da Folha Online:
http://www1.folha.uol.com.br/folha/publifolha/ult10037u530861.shtml

Fóssil na China prova que pássaros evoluíram de dinossauros

Para complementar sua leitura, baixe o livro Origem das espécies de Charles Darwin. Pdf 2.4 MB.



Evolução, ciência e sociedade, Futuyama- pdf

sexta-feira, 25 de setembro de 2009

R[a]imondo Dei Luzzi, o Mondino ou Mundinus

(1270 - 1326)


Grande anatomista e catedrático de medicina da Universidade de Bolonha nascido nessa cidade, na Região da Emilia-Romagna, que escreveu o primeiro livro de texto em anatomia, Anathomia Mundini ou Anatomia de todas as partes corporais internas do ser humano (1316), com fins de ensino universitária. Cresceu e estudou em sua cidade natal começando em medicina (1290) na Escola de Medicina de Bolonha, e depois também formando-se na Escola de Filosofia. Tornou-se professor de anatomia realizou dissecações em cadáveres em suas aulas, a vista de seus alunos, com finalidades pedagógicas e pesquisa seguindo os preceitos anatômicos de Galeno. Aposentou-se (1324) e morreu em sua terra natal, dois anos depois. Até a aparição do De humani Corporis fábrica (1543), de Andreas Vesálio, seu Anathomia Mundini foi um dos livros de texto que mais se utilizaram e que mais influenciaram no ensino da anatomia universitária, reconhecido como a primeira obra moderna da matéria. Foi na Itália onde se iniciaram as primeiras dissecações no ensino médico médico ocidental e em alguns outros países como Espanha e Portugal, o ensino médico não evoluiu porque a igreja proibiu esse recurso didático. Para complementar a sua leitura, você pode baixar os livros a seguir:
Apostila com um breve resumo sobre anatomia humana. Figuras extraídas do Atlas de Anatomia Humana do Sobotta 6.5 MB.


http://www.storage.to/get/CaJEAh2W/Atlas de anatomia Sobotta.pdf

livro - Anatomia humana básica - Dângelo e Fattini (português)

Livro: Anatomia Básica.
Autores: j. G. Dângelo e C. A. Fattini.
Livro de introdução à anatomia. Com o objetivo de atender aos estudantes da área de Saúde. Apresenta-se didaticamente dividido em três partes: teórica, roteiro para prática e objetivos especiais referentes á cada capítulo.


Atlas interativo de Anatomia do Netter. Zipado em duas partes.



Clique no link e baixe esse Atlas.
(Parte1)http://www.storage.to/get/m3kT4VnA/Atlas+de+Anatomia+Humana+Netter+PTBR.part1.rar
(parte 2) http://www.storage.to/get/z7xlasYi/Atlas+de+Anatomia+Humana+Netter+PTBR.part2.rar