sexta-feira, 30 de outubro de 2009

Albrecht Kossel


1883 – 1927
Bioquímico alemão nascido em 1853, em Mecklenburg, e falecido em 1927, em Heidelberg. Foi galardoado com o Prémio Nobel da Fisiologia e da Medicina em 1910. Leia mais...

quinta-feira, 29 de outubro de 2009

Isaac Newton

1643-1727
A vida de Newton pode ser dividida em três períodos. O primeiro sua juventude de 1643 até sua graduação em 1669. O segundo de 1669 a 1687, foi o período altamente produtivo em que ele era professor Lucasiano em Cambridge. O terceiro período viu Newton como um funcionário do governo bem pago em Londres, com muito pouco interesse pela matemática.
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quarta-feira, 28 de outubro de 2009

Thomas Hunt Morgan

1866-1945
Thomas Hunt Morgan doutorou-se em 1890 e foi professor de zoologia experimental na Universidade de Columbia, cargo que deixou para dirigir o laboratório de ciências biológicas do California Institute of Technology, em Pasadena.

As pesquisas de Morgan levaram-no à formulação da teoria cromossômica da hereditariedade e lhe valeram o Prêmio Nobel de Medicina em 1933.
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quarta-feira, 21 de outubro de 2009

Gosta de ler sobre biologia, aquecimento global, greenhouse, global warming , genetica ?

Visite o blog: http://professorarejanebiologia.blogspot.com/

Muita informação...por exemplo :

Nasa X Sony

Tornados no Sul do Brasil

terça-feira, 20 de outubro de 2009

Emil Fischer



Químico alemão nascido em 1852, na Prússia, actual Alemanha, e falecido em 1919, em Berlim.
Considerado um dos maiores expoentes da química orgânica e precursor... <Mais>

domingo, 18 de outubro de 2009

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terça-feira, 13 de outubro de 2009

Richard Willstatter.


1872-1942
Químico alemão nascido em 1872, em Baden, na Alemanha, e falecido em 1942, em Locarno, na Suíça. Foi laureado com o Prémio Nobel da Química em 1915, pelas pesquisas pioneiras dos pigmentos das plantas, especialmente da clorofila.
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Johann Friedrich Miescher-Rüsch

1844 - 1895

Bioquímico suíço nascido em Basel, notável pesquisador das células do metabolismo e descobridor do DNA, o ácido desoxirribonucléico (1869) cuja sigla vem do inglês deoxyribonucleic acid, trabalhando no laboratório de Felix Hoppe-Seyler, Universidade de Tuebingen, onde também demonstrou que a regulagem da respiração dependia da concentração de CO2 no sangue. Era filho do professor de anatomia de Basel Friedrich Miescher-His (1811-1887) e de Charlotte Antonie His (1819-1896) e foi educado em sua cidade nativa como também em Göttingen, Leipzig, e Tübingen. Foi para Göttingen para estudar medicina (1865), e trabalhou no laboratório de química orgânica de Adolf Strecker. De volta para Basel contraiu febre tifóide e teve que interromper seus estudos durante quase um ano (1866). Recuperado, obteve o doutorado em Basel (1868) e vinte e foi para Tübingen para estudar com então famoso pesquisador Ernst Felix Immanuel Hoppe-Seyler (1825–1895), um químico engenhoso que deu o nome a hemoglobina e que fundou e editou o primeiro diário de bioquímica, Zeitschrift für physiologische Chemie. Trabalhando como estudante com o professor Hoppe-Seyler, na Universidade de Tübingen, onde os dois trabalhavam com bandagens de feridos durante a guerra da Criméia. Quando buscava determinar os componentes químicos do núcleo celular e usava os glóbulos brancos contidos no pus para suas pesquisas, analisando os núcleos, descobriu a presença de um composto de natureza ácida que era desconhecido até o momento. Esse composto era rico em fósforo e em nitrogênio, era desprovido de enxofre e resistente à ação da pepsina, a enzima proteolítica. Esse desconhecido composto, que aparentemente era constituído de moléculas grandes, foi por ele denominado de célula nucleína. Essa substância foi isolada também da cicatrícula da gema do ovo de galinha e de espermatozóides de salmão..Assim, quando estudava o metabolismo celular descobriu o ácido nucleico, seis anos depois das descobertas do monge e botânico austríaco Gregor Mendel com seus pés de ervilha (1863). Seriam necessários mais 75 anos para que as duas descobertas fossem vinculadas e mais alguns anos para que o biólogo canadense Oswald Avery sugerisse que o DNA era o mecanismo pelo qual as bactérias transmitiam seu material hereditário (1944). Tornou-se Professor na Universidade de Basel (1872), casou-se (1878) com Maria Anna Rüsch (1856-1946), de quem adotou o sobrenome, escreveu vários livros e morreu no dia 26 de agosto, em Davos.
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domingo, 11 de outubro de 2009

William Harvey

(1578 - 1647)
Médico inglês nascido em Folkestone, Kent, grande figura da medicina de seu tempo, cujas descobertas sobre o coração e a circulação do sangue revolucionaram a medicina, que só a partir de então adquiriu fundamento científico. O mais velho dos sete filhos de Thomas Harvey, aos 10 anos foi enviado para a King's School, em Canterbury, e aos 16 entrou para o Gonville and Caius College, Cambridge, onde obteve o grau de bacharel (1597). Diplomou-se em Pádua (1602), universidade mais avançada de sua época, onde foi discípulo de Gerolamo Fabrizio. De volta à Inglaterra, tornou-se membro do Colégio Real de Médicos (1607), foi médico de Carlos I, Jaime I e Francis Bacon, e titular do Hospital de São Bartolomeu (1609). A partir dos estudos e conclusões de Cláudio Galeno, nas descobertas do brilhante e inditoso médico espanhol Miguel Servet (1509-1553), que descrevera a circulação pulmonar e o retorno do sangue ao ventrículo esquerdo, e realizando experiências com dissecação corpos de animais e de humanos, descobriu que o sangue era distribuído pelo corpo em um fluxo contínuo e em um único sentido. No livro Exercitatio anatomica de motu cordis et sanguinis inanimalibus, publicado em Frankfurt (1628), apresentou sua revolucionária teoria sobre a circulação sangüínea, lançando a memorável exposição sobre o mecanismo da circulação sanguínea, da qual uma hipótese aproximada fora aventada no século anterior por Miguel Servet, médico e teólogo espanhol, queimado vivo em Genebra, vítima da intolerância e do fanatismo de Calvino. Com base em seus conhecimentos de anatomia e fisiologia, desprezou a hipótese corrente de que as artérias continham uma mistura de sangue e ar e propôs o caráter cíclico da circulação sangüínea, com o coração funcionando como uma bomba. Este livro iria influenciar as técnicas cirúrgicas e também a veterinária e, depois dele, suceder-se-iam descobertas importantes nos setores da anatomia, da fisiologia e da patologia.. Acompanhando como médico a embaixada que Carlos I enviou ao imperador Fernando I do Sacro Império Romano-Germânico, lá defendeu suas teorias perante médicos alemães (1636). Durante a guerra civil inglesa, tomou o partido de Carlos I, e caiu em desgraça quando o rei foi derrotado (1642). Escreveu, ainda, Exercitatio anatomica de circulatione sanguinis: ad Johannem Riolanum (1649) e Exercitationes de generatione animalum (1651), obra que continha a famosa conclusão de que todo ser vivo provém de um ovo (omne vivum ex ovo), confirmada por K. E. von Baer (1827), quando descobriu o ovo dos mamíferos, porém por causa de sua posição política a obra não teve a devida repercussão. Pioneiro, pois, no conhecimento das funções do coração e na demonstração da circulação do sangue, criou as bases da fisiologia, o estudo das funções do corpo e morreu em Londres.
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Entenda um pouco mais sobre a fisiologia do coração: click na palavra coração e conheça a anatomia e fisiologia do coração, assim como os vasos e transporte de gases.

sexta-feira, 9 de outubro de 2009

Jan Swammerdam

(12 de fevereiro de 1637 — 17 de fevereiro de 1680) foi um cientista dos Países Baixos; foi um dos pioneiros do uso do microscópio. Jan era filho de um farmacêutico de Amesterdam que era conhecido pela sua colecção de história natural. Foi um apoiante das ideias de Descartes em relação à maneira como a natureza deve ser abordada. Estudou anatomia com um conhecido professor de Leiden da altura, Franciscus de le Boë Sylvius, e foi um espírito criativo no que respeita aos possíveis usos do microscópio no estudo do corpo humano. Descobriu os glóbulos vermelhos e descreveu as estruturas do cérebro, pulmões e medula espinhal humanos.

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quinta-feira, 8 de outubro de 2009

Alfred Russel Wallace


1823-1913

Foi um naturalista, geógrafo, antropólogo e biólogo britânico

Em fevereiro de 1858, durante uma jornada de pesquisa nas ilhas Molucas, Indonésia, Wallace escreveu um ensaio no qual praticamente definia as bases da teoria da evolução e enviou-o a Charles Darwin, com quem mantinha correspondência, pedindo ao colega uma avaliação do mérito de sua teoria, bem como o encaminhamento do manuscrito ao geólogo Charles Lyell

Darwin, ao se dar conta de que o manuscrito de Wallace apresentava uma teoria praticamente idêntica à sua - aquela em que vinha trabalhando, com grande sigilo, ao longo de vinte anos - escreveu ao amigo Charles Lyell: "Toda a minha originalidade será esmagada". Para evitar que isso acontecesse, Lyell e o botânico Joseph Hooker - também amigo de Darwin e também influente no meio científico - propuseram que os trabalhos fossem apresentados simultaneamente à Linnean Society of London, o mais importante centro de estudos de história natural da Grã-Bretanha, o que aconteceu a 1º de julho de 1858. Em seguida, Darwin decidiu terminar e publicar rapidamente sua teoria: A Origem das Espécies foi publicada logo no ano seguinte.

Wallace foi o primeiro a propor uma "geografia" das espécies animais e, como tal, é considerado um dos precursores da ecologia e da biogeografia e, por vezes, chamado de "Pai da Biogeografia".

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segunda-feira, 5 de outubro de 2009

Robert Brown

Botânico britânico nascido em Montrose, Angus, Escócia, descobridor do movimento browniano e o primeiro inglês a descrever o núcleo das células vegetais (1831). Estudou medicina e ciência natural na Universidade de Edimburgo. Foi convidado (1800) pelo naturalista britânico Sir Joseph Banks para participar de uma expedição às costas da Austrália. No seu retorno (1805), trouxe aproximadamente 4000 espécies de plantas australianas.

Sua mais notável contribuição científica foi a descoberta do movimento de partículas microscópicas, chamado movimento browniano. Também fez a distinção entre gimnospermas e angiospermas, a descoberta da núcleo da célula vegetal e um estudo microscópico de fósseis vegetais e faleceu em Londres. Sua obra principal Produmus Florae Novae Holandiae et Insulae van Damien contribuiu decisivamente para a adoção dos sistemas de classificação do botânico francês Antoine Laurent de Jussieu, a qual se baseava na classificação do botânico sueco Carolus Linnaeus.

Fonte: http://www.dec.ufcg.edu.br/biografias/

Leia a biografia comleta de Robert Brown

Compreenda um pouco mais sobre o Núcleo

sábado, 3 de outubro de 2009

Robert Hooke

Robert Hooke foi uma importante personalidade do meio científico do século XVII. Vivendo as conseqüências dos valores renascentistas na Europa, esta personagem histórica tem uma trajetória bastante curiosa no campo do conhecimento. Nascido em 18 de julho de 1635, Hooke era uma criança de saúde frágil e atormentada por doenças que acompanharam toda a sua vida. Entretanto, a falta de vigor físico parece ter sido compensada por um espírito profundamente investigativo.

Quando jovem tentou ingressar no mundo das artes ao tornar-se aprendiz de Sir Peter Leiy, um artista pertencente à corte real. Durante o breve período em que teve contato com Sir Peter, o jovem desenvolveu e aprimorou sua habilidade de desenho. Infelizmente, os tempos de aprendizado com o artista real foram interrompidos pelas fortes dores de cabeça causadas pelo forte cheiro das tintas a óleo. O fim desse primeiro tempo de estudos foi logo seguido pelo seu ingresso na Westminster School.

O período em que passou nesta instituição foi de grande proveito para que os horizontes de seu conhecimento se ampliassem com o domínio do grego e do latim. Na Westminster School o jovem Hooke consolidou uma importante amizade com Dr. Busby, reitor da instituição. Quando atingiu os dezoito anos de idade, Hooke decidiu ingressar na Universidade de Oxford. A falta de recursos para custear sua carreira científica o obrigou a aceitar colocações distantes das capacidades do jovem intelectual.

Um dia Hooke conseguiu trabalhar como assistente do cientista Robert Boyle. Foi nessa época que os primeiros trabalhos do jovem se iniciaram junto a um novo campo que se desenvolvia: a ciência experimental. Na casa de Boyle aconteciam entusiasmadas reuniões entre estudiosos. A constante troca de saber permitiu que Hooke criasse seu primeiro invento: uma bomba de ar. O aparelho desenvolvido permitiu que Boyle desenvolvesse a lei física que relaciona a pressão e o volume dos gases.

O mesmo invento ainda permitiu que Denis Papin, outro assistente no laboratório de Boyle, viabilizasse a criação da primeira panela de pressão com válvula de segurança. No ano de 1661, Roberto Hooke publicou o seu primeiro trabalho científico que tratava da tensão superficial dos líquidos e da tensão dos líquidos em tubos capilares. Logo depois, promoveu alguns experimentos que vieram a aperfeiçoar a contagem do tempo nos relógios de pulso.

Esse último invento acabou não sendo atribuído a genialidade de Hooke. Desorganizado ao registro de patente de suas próprias descobertas, o cientista acabou perdendo os créditos para um cientista holandês chamado Christian Huygens. No ano de 1665, publicou a obra “Micrographia”, onde desenvolveu estudos sobre Microbiologia tão importantes quanto os de grandes nomes como Leeuwenhoek, Malpighi e Nehemiah Grew.

“Micrographia” era uma obra de extrema peculiaridade onde se encontravam postulados sobre o estudo de organismos vivos e, ao mesmo tempo, descrevia a eficácia de alguns instrumentos criados para o desenvolvimento de pesquisas laboratoriais. As mesmas páginas que descreviam estruturas de aves e insetos, também se destacavam pela construção de um microscópio móvel e outros diversos instrumentos laboratoriais de medição e leitura. Em parte do livro, o autor ainda trabalha com um primeiro conceito de célula ao descrever a estrutura constitutiva de uma cortiça.

A Astronomia também foi alvo da dedicação de Hooke, quando o mesmo estudou os efeitos da refração da luz de outros corpos terrestres na Terra e elaborou uma teoria sobre a origem das crateras na Lua. Em 1666, um grande incêndio que assolou a cidade de Londres deu oportunidade para que Hooke demonstrasse suas habilidades como arquiteto. Ao lado de Christopher Wren, supervisionou a reconstrução da cidade com um novo traçado que, anos depois, inspirou a construção de Washington e Nova York.

Entre 1674 e 1676, Robert Hooke publicou obras onde reconsiderava as teses do astrônomo Hevellius, observava as paralaxes das estrelas e a construção de um telescópio móvel. No ano de 1678, publicou “Leituras de Potentia Restitutiva” e estabeleceu uma lei física onde provou que a força de tensão é proporcional à força de deslocamento. Esta lei ficou conhecida como a Lei de Hooke. Anos mais tarde, o sucesso de sua carreira acadêmica lhe rendeu o cargo de Secretário da Royal Society.

Nesse período, Hooke começou a empreender uma intensa e conflituosa troca de correspondências com Isaac Newton. Em meio a várias brigas, Robert Hooke questionou Newton sobre seus mais recentes estudos: a teoria gravitacional e a atração gravitacional entre os corpos celestes. Sem obter respostas de Isaac Newton, Hooke indicou caminhos fundamentais para que o “pai da Física Moderna” desenvolvesse estudos sobre a compreensão do sistema solar.

Quando Isaac Newton publicou em “Principia”, Hooke viu que o colega de profissão não havia feito nenhuma citação sobre as suas contribuições. Indignado com a injustiça cometida por Newton, o ofendido cientista realizou diversas reclamações silenciosamente ignoradas pelo afamado físico. No ano de 1682, Robert Hooke se desligou da Royal Society, mas continuou a fornecer material sobre suas pesquisas que estudavam questões que iam da memória humana à análise de fósseis.

Cinco anos mais tarde, a perda de uma estimada sobrinha abalou profundamente os ânimos e a saúde de Hooke. Em março de 1703, um dos mais importantes cientistas britânicos faleceu cercado pela admiração e o reconhecimento de diversos integrantes do cenário intelectual de sua época.

Site

www.roberthooke.org.uk - A principal atracão é, sem dúvida, a reprodução de imagem e textos de Micrographia, em versão restaurada. O prefácio do livro está completo e as principais imagens estão

lá.

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